Inovação, metodologia ágil e disciplina: o segredo do sucesso em projetos

A inovação para a Angelus é um princípio norteador que está presente em sua história desde a criação do primeiro produto da empresa, o Nucleojet, em 1994.

Angelus

5 min. de leitura

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21 de abril de 2023

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A inovação para a Angelus é um princípio norteador que está presente em sua história desde a criação do primeiro produto da empresa, o Nucleojet, em 1994. Até os dias de hoje, o desenvolvimento de produtos inovadores é tratado como um eixo central na Angelus, que envolve anos de pesquisa e profissionais de diferentes áreas do conhecimento.

Não importa se é um produto inédito como foi o Nucleojet, ou se estamos desenvolvendo inovações em algo que já existe, o começo de ambos sempre passou por um questionamento fundamental para qualquer empresa: “que problema me proponho a resolver?”.

É por causa desta pergunta que, além dos nossos produtos terem melhorado suas funcionalidades e manuseio, por exemplo, a empresa como um todo evoluiu e cresceu nas últimas décadas, tendo desafios cada vez mais complexos para lidar. Com a entrada da Angelus no mercado global, por exemplo, mesmo com um departamento exclusivo dedicado a pesquisa e desenvolvimento, foi necessário repensar a metodologia do desenvolvimento de produtos para que pudéssemos continuar inovando e, com qualidade. 

Assim, passamos a buscar um método ágil para termos uma gestão de projetos mais dinâmica e eficiente. Desde 2022, adotamos um formato de “esquadrão” em que seus componentes, de diferentes cargos e expertises, são dedicados exclusivamente ao desenvolvimento de produtos, o “Squad Angelus”.

Para explicar melhor os aspectos de inovação presentes neste método de gerenciamento de projetos e inspirar você a encontrar soluções para resolver o problema de seu paciente, convidamos o Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento César Bellinati, e a Gerente de Projetos Marineuza Favorito, da Angelus para responderem algumas perguntas sobre o tema.

 

Quais são as vantagens que vocês percebem com esta novidade em gestão de projetos na Angelus?

A primeira vantagem, que ficou nítido nas primeiras semanas, é a participação multidisciplinar, onde temos diferentes pontos de vista colocados na mesa sobre o mesmo desafio. Antes nós só tínhamos a visão da pesquisa, que está preocupado com desempenho do produto, e não necessariamente com uma solução para o mercado, por exemplo. Outras duas vantagens importantes são a diminuição de retrabalho, pois os profissionais de cada área fazem parte de todo o processo e de forma comprometida e, claro, o ganho de tempo. Comparado com um formato centralizador, estima-se que um squad gere uma economia de cerca de 30% em tempo de trabalho.

 

 

 

Quais são as principais diferenças e semelhanças entre o desenvolvimento de produtos em um formato tradicional e com um grupo multisciplinar como um squad?

De semelhança podemos considerar que todo método precisa atender a um escopo, prazo e orçamento, assim como um squad. Ocorre que as metodologias tradicionais se baseiam em etapas mais rígidas e controladas, normalmente com uma única responsável pelo projeto enquanto as metodologias ágeis se fundamentam na flexibilidade e adaptabilidade das estratégias e com representantes das diversas áreas.

É perceptível que, com uma metodologia ágil há mais comprometimento com a entrega até a etapa final, diferente de quando o modelo é mais centralizador.

 

Quais são os desafios do “Squad Angelus” para este ano?

O desafio para este ano é aprender com a própria metodologia – o learning by doing. Atingir um grau de maturidade maior pela repetição desta ferramenta, com comprometimento cada vez maior pelos participantes, visando assertividade do projeto e redução de tempo.

 

 

Quais são os próximos passos do “Squad Angelus”?

Ter uma equipe autônoma no desenvolvimento de projeto, de forma a consolidar o Squad Angelus como parte do AGEIC – Angelus Global Endodontic Innovation Center.

 

O que dentista deve saber ao cogitar uma mudança no método de trabalho em seu consultório odontológico?

Toda mudança representa um grande desafio porque as pessoas têm receio do novo e são resistentes. Para propor uma mudança em algo já estabelecido como um método de trabalho, sugiro três passos importantes: 1) ter um consenso que a ferramenta escolhida faz sentido para aquela situação, pois assim as pessoas vão seguir o combinado frente às dificuldades que surgem; 2) ter uma metodologia clara e bem definida e 3) colaboradores treinados e motivados. Pode parecer que não, mas um método de trabalho ágil exige muita disciplina e leva tempo, de 1 a 3 anos, no mínimo.

 

No caso da Angelus, é sabido que além do squad trazer agilidade e otimizar produtividade, a escolha por este formato de trabalho também foi intencional para estimular a inovação dentro da empresa. Agora queremos saber, em sua prática clínica, você também tem buscado métodos mais ágeis para ter resultados melhores com seus pacientes? Você saberia explicar qual problema está se propondo a resolver para seu paciente? Comente abaixo!

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